Após protestos, números mostram queda na avaliação do governo Dilma, mas aprovação é maior que a dos governadores |
A porcentagem de quem considera o governo de Dilma regular subiu de 32% para 37%. Os brasileiros que consideram o governo Dilma ruim ou péssimo foram de 13% para 31% em julho. Por fim, 1% dos entrevistados não souberam avaliar o governo Dilma.
Apesar dos números apresentados na pesquisa, ainda é possível reverter o cenário de queda, segundo o gerente executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
A aprovação da maneira de governar da presidente, que considera basicamente a postura de Dilma, caiu de 71% para 45%. Por outro lado, os que desaprovam a maneira de governar subiram de 25% para 49%. Aqueles que não sabem ou não responderam ficaram em 1%. Já a maneira de governar dos governadores, segundo a pesquisa, é de 28%.
Confiança em Dilma
O nível de confiança da população na presidente também oscilou negativamente, de 67% para 45%. Já o indíce de desconfiança subiu de 28% para 50%. Os entrevistados que não sabem ou não responderam ficaram em 5%.
Segundo pesquisa divulgada no mês passado, o índice de pessoas que consideravam o governo da presidente Dilma Rousseff ótimo ou bom caiu oito pontos percentuais desde março deste ano e chegou a 55%, de acordo com pesquisa CNI/Ibope.
Manifestações
Segundo pesquisa divulgada no mês passado, o índice de pessoas que consideravam o governo da presidente Dilma Rousseff ótimo ou bom caiu oito pontos percentuais desde março deste ano e chegou a 55%, de acordo com pesquisa CNI/Ibope.
Manifestações
A maioria dos brasileiros é a favor dos protestos pelo País: 89% são a favor das manifestações, segundo a pesquisa CNI/Ibope. Por outro lado, 9% dos entrevistados são totalmente contra e 2% não responderam. Entre os que apoiam, 39% ressalvaram concordar com os protestos, desde que sem violência.
Segundo a pesquisa, quanto mais velho o entrevistado, menos ele concorda com as manifestações. A posição contrária aos protestos também é maior entre os entrevistados com menor grau de instrução e menor nível de renda familiar.
O estudo mostrou ainda que as notícias sobre manifestações foram as mais lembradas pelos entrevistados. Para 28% da população, essa foi a notícia mais importante do mês.
Fonte:primeiraedicao.com.br
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