O presidente do PSC na Bahia, Eliel Santana, não vê motivo para seu correligionário, o deputado Marco Feliciano (SP), renunciar à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal. “Se eu estivesse no lugar dele, eu não sairia”, disse Santana em entrevista ao Bahia Notícias.
Ele argumenta que “se enquanto presidente da comissão, ele [Feliciano] não praticar alguma discriminação, não tem por que sair”. Ao lembrar que o PSC tem como lema “o ser humano em primeiro lugar”, o ex-deputado estadual afirmou que a legenda é contra “qualquer tipo de declaração que seja discriminatória” e condenou o comportamento de pessoas que criticam o parlamentar escolhido para presidir o colegiado na Câmara. “Muita gente pegou carona sem saber exatamente o que ele disse”, declarou Eliel, ao ressaltar que conhece bem Marco Feliciano. “Nunca ouvi dele nenhuma declaração que fosse discriminatória”, testemunhou. Ao ser questionado sobre por que tantas pessoas estariam mobilizadas em todo o Brasil em manifestações contra a permanência do deputado à frente da comissão, o dirigente baiano disse achar que "passa muito pelo temor do que pode acontecer”. Instigado a comentar a posição da sigla sobre temas como aborto e homossexualidade, o presidente do Partido Social Cristão na Bahia sentenciou: “Nós temos posição formada contra o aborto. Sempre vamos buscar a convivência pacífica entre as pessoas diferentes”.
Ele argumenta que “se enquanto presidente da comissão, ele [Feliciano] não praticar alguma discriminação, não tem por que sair”. Ao lembrar que o PSC tem como lema “o ser humano em primeiro lugar”, o ex-deputado estadual afirmou que a legenda é contra “qualquer tipo de declaração que seja discriminatória” e condenou o comportamento de pessoas que criticam o parlamentar escolhido para presidir o colegiado na Câmara. “Muita gente pegou carona sem saber exatamente o que ele disse”, declarou Eliel, ao ressaltar que conhece bem Marco Feliciano. “Nunca ouvi dele nenhuma declaração que fosse discriminatória”, testemunhou. Ao ser questionado sobre por que tantas pessoas estariam mobilizadas em todo o Brasil em manifestações contra a permanência do deputado à frente da comissão, o dirigente baiano disse achar que "passa muito pelo temor do que pode acontecer”. Instigado a comentar a posição da sigla sobre temas como aborto e homossexualidade, o presidente do Partido Social Cristão na Bahia sentenciou: “Nós temos posição formada contra o aborto. Sempre vamos buscar a convivência pacífica entre as pessoas diferentes”.
Fonte: BahiaNotícias
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