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Cientistas chineses recriam dentes a partir do uso de urina humana


Dente recriado por pesquisadores é menos rígido que o dente humano natural


Um grupo de cientistas da China encontrou uma solução inusitada para a reconstrução de dentes. Através do uso de urina humana, os chineses conseguiram criar dentes rudimentares.
O resultado do estudo, que teve publicação científica no Cell Regeneration Journal, provou que a urina, fonte de células-tronco, consegue se transformar em pequenas estruturas que se assemelham aos dentes humanos.

A única diferença, de acordo com os pesquisadores, é que o dente "artificial" é menos rígido que o dente humano natural. Os chineses declararam ainda que esperam que a técnica possa ser adotada e desenvolvida para que as pessoas que precisam possam ser contempladas com a reposição de dentes perdidos. 
Se o estudo é um sucesso para os chineses, por outro lado, outros estudiosos discordam do método nada convencional. "Esta (a urina) é provavelmente uma das piores fontes, pois existem muito poucas células desde o início (do processo) e a eficiência de transformá-las em células-tronco é muito baixa", disse Chris Mason, professor da University College of London.
Para Mason, o estudo é incompleto. "O grande desafio aqui é que o dente tenha polpa com nervos e vasos sanguíneos que temos que ter certeza que se integrariam para se transformarem num dente permanente", explicou.
Os chineses rebateram. "A estrutura parecida com o dente continha polpa dental, dentina, espaço de esmalte (área vazia do dente que possivelmente poderia ser ocupada pelo esmalte) e órgão de esmalte (estrutura que precede o surgimento do esmalte no dente)", explicaram, alertando que o estudo pode ser o "sonho final de total regeneração do dente humano para terapia clínica".

Fonte: correio24horas.com.br







Cosmologista defende que Universo não está se expandindo

Cosmologista afirma que o Universo não está se expandindo
O grande trunfo da nova proposta é eliminar a necessidade de um "nascimento do tempo", que passa a se estender infinitamente para o passado. [Imagem: NASA/WMAP]

Para a cosmologia moderna, o Universo está em expansão acelerada, com as galáxias afastando-se uma das outras.
Christof Wetterich, um físico da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, não concorda com isso.
Por isso ele está propondo uma interpretação diferente: não é o Universo que está se expandindo, é a massa de tudo que está aumentando.
Embora a proposta ainda não tenha sido aceita para publicação em nenhuma revista científica, ela está recebendo atenção suficiente para merecer um longo comentário pela revista Nature.


Especialistas na área ouvidos pela revista chamaram a proposta de Wetterich de "fascinante", afirmando que ela merece ser analisada com cuidado.
Não é por acaso. A nova proposta ajuda a resolver um dos maiores problemas da cosmologia moderna, a singularidade existente no momento do Big Bang, algo sobre o que os cientistas não têm nenhuma ideia.
Desvio para o vermelho
Cosmologista afirma que o Universo não está se expandindo
O principal indício observacional da expansão do Universo - descoberta por Georges Lemaitre nos anos 1920 - é o chamado desvio para o vermelho.
Uma vez que o Universo está em expansão, o comprimento de onda da radiação dos objetos aumenta à medida que atravessa o espaço. Quanto mais longe viajar a radiação, maior será o comprimento de onda. Como o vermelho é o maior comprimento de onda que os nossos olhos podem ver, este processo é literalmente um desvio do comprimento de onda em direção à ponta vermelha do espectro - daí o nome desvio para o vermelho.
Os astrônomos verificaram que as galáxias mais distantes têm desvios para o vermelho maiores do que as galáxias mais próximas - e concluíram que o Universo deve estar se expandindo.
O que Wetterich argumenta é que a radiação característica emitida pelos átomos - logo, a luz deles que chega até nós - também é controlada pelas partículas elementares que formam esses átomos, particularmente os elétrons.
Assim, se a massa de um átomo aumentar, os fótons que ele emite terão mais energia. Como energias mais altas correspondem a frequências mais altas, as frequências de absorção e emissão desses átomos vão tender para o lado azul do espectro eletromagnético. Inversamente, se as partículas estão se tornando mais leves, as frequências terão um desvio para o outro lado do espectro, para o vermelho.
Outro fundamento da cosmologia moderna é a velocidade finita da luz, o que leva à conclusão de que, quando olhamos para galáxias mais distantes, estamos olhando para o passado, vendo esses corpos celestes como eles eram quando emitiram a luz, que levou um tempo para chegar até nós.
Se existir um processo constante de aumento da massa de tudo no Universo, isso significa que as galáxias mais distantes terão um desvio para o vermelho em comparação com as frequências emitidas pelos átomos hoje, e a magnitude desse desvio para o vermelho será proporcional à distância de cada uma delas.
Assim, o desvio para o vermelho, propõe o físico, faz as galáxias parecerem estar se afastando, quando na verdade elas não estão.

Interpretações do Big Bang
Cosmologista afirma que o Universo não está se expandindo
Isto muda muita coisa na interpretação do Big Bang, eliminando sobretudo as partes mais "incômodas" da teoria.
Antes do período de rápida expansão do Universo, conhecido como inflação, o Big Bang deixa de conter uma singularidade - uma densidade infinita onde toda a física colapsa - e passa a se esticar rumo ao passado em uma escala de tempo infinita.
Assim, não apenas o Universo atual pode ser estático, como ele pode até mesmo estar se contraindo.
O grande problema com a proposta de Wetterich é que não há como testá-la experimentalmente porque a massa só pode ser medida em relação a alguma coisa - um cilindro de platina chamado quilograma por exemplo.
Assim, se absolutamente tudo estiver aumentando de massa, incluindo o próprio cilindro de platina usado como referência do quilograma, não há como detectar essa mudança.
O físico não se impressiona com o argumento, afirmando que a eliminação da singularidade no Big Bang já é vantagem suficiente.
Para ele, sua interpretação será útil para permitir que os cientistas pensem em modelos cosmológicos diferentes, da mesma forma que os físicos usam diferentes interpretações da mecânica quântica apenas mantendo a consistência matemática entre elas.






Relógio atômico a laser pode redefinir o tempo

Relógio atômico a laser pode redefinir o tempo

Durante séculos, o tempo foi medido pela rotação da Terra em torno do Sol.

Mas nosso planeta chacoalha levemente ao girar em torno de seu eixo, o que faz com que alguns dias sejam mais curtos ou mais longos do que outros.
É claro que é o movimento é muito sutil para ser percebido pelos humanos, mas é grande o suficiente para atrapalhar uma boa definição de tempo.
A partir da década de 1950, o advento dos relógios atômicos nos permitiu olhar de forma diferente para o que seja fundamentalmente um segundo.
Assim, em 1967, o Sistema Internacional de Unidades (SI) adotou como definição de um segundo a duração de 9.192.631.770 oscilações da radiação de micro-ondas absorvida ou emitida quando um átomo de césio salta entre dois estados particulares de energia.
Ou seja, o tique-taque fundamental é definido pela inversão no spin do elétron da camada mais externa de um átomo de césio em um tipo de relógio atômico conhecido como "chafariz", em que nuvens de milhões de átomos de césio jorram enquanto são golpeados constantemente pela radiação de micro-ondas.
O nome chafariz deve-se ao fato de que o relógio é essencialmente uma fonte de átomos, em que as emissões de cada átomo são medidas duas vezes, uma quando eles são arremessados para cima, e outra quando eles caem de volta, puxados pela gravidade.
Relógio atômico a laser
Agora, Rodolphe Le Targat e seus colegas do Observatório de Paris estão propondo a adoção de um outro tipo de relógio atômico, baseado em feixes de laser, para obter uma definição ainda mais precisa do segundo.
Enquanto as micro-ondas oscilam a uma frequência ao redor de 10 gigahertz, atingindo uma precisão de uma parte em cada 10 quatrilhões, a frequência de oscilação de um laser é 40.000 vezes maior.
No relógio atômico a laser - tecnicamente, relógio de rede óptica -, cuja confiabilidade agora foi demonstrada pela equipe francesa, os átomos de césio são substituídos por átomos de estrôncio, que fluorescem no vácuo quando são atingidos pelo laser.
Essa fluorescência ocorre em um comprimento de onda muito preciso, que poderá ser usado então para redefinir o segundo.
Relógio atômico a laser pode redefinir o tempo
Aparato necessário para
 sincronizar dois relógios
 atômicos ópticos de
estrôncio (Sr1 e Sr2).
[Imagem:
R. Le Targat et al./Nature
Communications]

Sincronização do tempo


O que Targat e seus colegas fizeram foi demonstrar que dois relógios atômicos a laser - que já existem há pelo menos 10 anos - podem ser precisamente sincronizados, um teste de consistência que é essencial para que o tempo possa ser medido, atualizado e sincronizado por diversos relógios ao redor do mundo.

O exemplo mais comum dessa necessidade de precisão e sincronização pode ser visto no sistema de posicionamento global: se um sinal de satélite chegar ao aparelho de GPS com três nanossegundos de atraso, isso pode significar um erro de um metro na posição medida.
Enquanto um relógio atômico de chafariz de césio tem uma precisão de 2,4 × 10-16, o relógio de rede óptica chega a 1 × 10-17 - a precisão da sincronização experimental obtida pelos pesquisadores foi de 1,5 × 10-16.
Pode parecer pouco, mas não é: enquanto a definição atual do SI garante que um segundo não mudará a cada 100 milhões de anos, a adoção de um relógio atômico a laser elevará essa incerteza para 300 milhões de anos.
Para entender melhor a importância da sincronização entre os relógios atômicos, veja a reportagem: Relojoeiros do futuro precisarão do passado para conhecer seu presente







Descobertos monopolos magnéticos artificiais

Descobertos monopolos magnéticos artificiais

Monopolo magnético
Um ímã tem um pólo norte e um pólo sul. Mas, tão logo ele for quebrado ao meio, imediatamente formam-se dois novos ímãs completos, com seus respectivos pólos norte e sul.

Mas não haverá um fim para isso, um momento em que se torna possível ter apenas um pólo norte sem um pólo sul, ou vice-versa?

Em 1931, Paul Dirac afirmou que sim, que existia essa espécie de "partícula magnética fundamental", ou monopolo magnético.

No ano passado, outra equipe deu-se conta que os monopolos magnéticos podem permitir a criação de redes neurais baseadas em hardware, eventualmente criando um novo tipo de computação.
Agora, Achim Rosch e uma equipe de três universidades alemãs mostraram que os monopolos magnéticos podem ser usados para gravar dados de maneira ultraeficiente, a temperatura ambiente.
Skyrmions
Os pesquisadores alemães identificaram monopolos magnéticos artificiais emskyrmions, uma quasipartícula fundamental que pode ser entendida como um redemoinho magnético.
Embora eles não sejam campos magnéticos "reais", da mesma forma que o campo produzido por um ímã, ainda assim é possível medi-los experimentalmente e alterá-los da mesma forma.
E é isso o que torna esses pequenos "tornados magnéticos" particularmente interessantes não apenas para um novo tipo futuro de computação, mas para o armazenamento de dados magnéticos como ele é feito hoje - só que de forma muito mais eficiente.
Além de serem detectados no interior de materiais a temperatura ambiente, os pesquisadores descobriram que esses redemoinhos magnéticos se mesclam e se dissociam, e que a chave para esses fenômenos é o monopolo magnético artificial.
Descobertos monopolos magnéticos artificiais
Embora os vórtices magnéticos,
 chamados skyrmions, 
sejam incrivelmente estáveis, 
os monopolos magnéticos são capazes de
 criá-los a destruí-los,
 abrindo caminho para seu uso
 no armazenamento de dados.
 [Imagem: C. Schuette/University of Cologne]
"Isso significa que um monopolo magnético artificial está naquele ponto [da fusão entre os dois skyrmions]. Sempre que dois redemoinhos magnéticos se mesclam no experimento, um monopolo magnético artificial flutua ao longo da superfície [do material]," explica o professor Rosch.
Zíper magnético
A interpretação da equipe é que os monopolos magnéticos "fecham" dois skyrmions adjacentes, fazendo-os fundir-se, com o monopolo magnético funcionando como uma espécie de zíper.
Embora ainda esteja longe das aplicações práticas, esse fenômeno significa que é possível usar os skyrmions para gravar e ler bits magnéticos - ou artificialmente magnéticos.
A diferença é que, enquanto o bit de um disco rígido tem cerca de um milhão de átomos, os skyrmions têm cerca de 15. Além disso, alterar os skyrmions requer 100.000 vezes menos energia do que alterar um bit magnético tradicional.
E ainda há outra vantagem para o armazenamento de dados: os skyrmions são incrivelmente estáveis - os cientistas comparam sua estabilidade com dar um nó em uma corda, que nunca se desatará sozinha.
E a chave para manipular essa estabilidade à vontade parece estar nos monopolos magnéticos artificiais agora descobertos.
Assim, o próximo passo dessa área emergente será descobrir como usar os monopolos magnéticos para controlar os skyrmions com precisão, fazendo-os fundir-se ou separar-se - ou atar e desatar seus nós - conforme a necessidade.
Fonte: inovacaotecnologica.com.br








Garota de 15 anos cria lanterna alimentada pelo calor das mãos
Projeto foi desenvolvido para um concurso promovido pela Google para incentivar a inovação entre estudantes.
Garota de 15 anos cria lanterna alimentada pelo calor das mãos

Ann Makosinski tem 15 anos, estuda na St. Michaels University School e mora na cidade de Victoria, capital da província canadense de Colúmbia Britânica.
A jovem estudiosa ganhou a atenção de muitas pessoas em todo o mundo por criar uma lanterna que usa o calor da mão de quem a está segurando para gerar a energia necessária para acender as luzes de LED.
O projeto da garota foi criado para concorrer ao Google Science Fair, um concurso promovido pela gigante de Mountain View com o objetivo de incentivar e premiar as melhores inovações pensadas por estudantes de várias faixas etárias.
Makosinski disse, em entrevista para a emissora CBC, que está animada para apresentar seu projeto, que é um dos 15 finalistas, aos jurados da Google. Ela contou que tem participado do concurso nos últimos quatro anos, sempre com novas tecnologias relacionadas a formas de energia alternativa.

Quanto a como surgiu a ideia de capturar o calor humano e fazer com que ele se tornasse fonte de alimentação da lanterna, a adolescente explicou que pensou no dispositivo depois de ter aprendido sobre as pastilhas termoelétricas Peltier, as quais são capazes de produzir eletricidade quando aquecidas de um lado e resfriadas do outro.
Em setembro, Ann irá até a sede da Google em Mountain View, na Califórnia, para acompanhar a cerimônia de premiação. O dono do melhor projeto ganhará US$ 50 mil (cerca de R$ 110 mil) para investir em seus estudos e uma viagem para as Ilhas Galápagos.


Fonte: CBC







Personagens do passado estarão de volta em Dead Rising 3

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Apesar de se passarem no mesmo universo, são poucas as relações entre os dois primeiros games da série Dead Rising. Isso, porém, parece estar prestes a mudar, pelo menos se as informações obtidas pelo site Siliconera forem reais. Segundo o veículo, Isabela Keyes e Chuck Greene estarão de volta no terceiro episódio da franquia.
A personagem do primeiro game da série aparecerá mais uma vez em busca de uma cura para o apocalipse zumbi, tendo uma amostra de sangue do primeiro infectado como seu objetivo. Já Chuck Greene não teve a aparição detalhada especificamente, mas sua história estará relacionada à de Nick Ramos, o personagem principal de Dead Rising 3.
A série escrachada de zumbis volta a ser exclusiva, desta vez no Xbox One. O lançamento está marcado para novembro de 2013.
Fonte: Siliconera






'God of War: Ascension' passa a custar R$ 120 no Brasil

Game custava R$ 150; redução de 20% vale a partir desta quinta (4).
Jogo mostra origens do herói Kratos; título é dublado.


God of War Ascension será lançado no dia 12 de março de 2013 com legendas e dublagem em português. (Foto: Divulgação)

A Sony anunciou nesta quarta-feira (4) que o game de ação "God of War: Ascension" passa a custar R$ 120 no Brasil, uma redução de 20%. O preço original do game, que é dublado em português e que foi lançado em março, era de R$ 150.
De acordo com a empresa, o preço já vale para lojas físicas e on-line a partir desta quinta-feira.
Origens de Kratos
"God of War: Ascension”, um dos jogos mais aguardados pelos fãs e donos de um PlayStation 3, conta a história do protagonista Kratos antes dos eventos do primeiro "God of War", lançado para PlayStation 2 em 2005.

Demonstrado pela primeira vez durante a conferência da Sony na E3, “Ascension” está recheado de criaturas mitológicas sendo mortas por Kratos das maneiras mais sanguinolentas possíveis, respeitando o legado de violência da série "God of War" criado nos últimos anos.

No entanto, a grande novidade de "Ascension" são os modos multijogador inéditos à série. De acordo com a Sony, até oito pessoas poderão jogar juntas e realizar missões em conjunto. Um dos modos multijogador, chamado de "Execution", divide dois times com quatro jogadores, que representarão os espartanos e os troianos.

O time que representa Esparta precisa dominar pontos do cenário para libertar um ser gigante que está preso, enquanto que os representantes de Troia precisam fazer de tudo para matá-lo. O jogador pode escolher "vender a alma" para Zeus, Hades, Ares ou Poseidon, garantindo habilidades especiais e armas distintas para os confrontos on-line.








Consumo de gordura 'boa' reduz mortes por câncer de próstata, diz estudo

Uma dieta rica em gordura de origem vegetal, presente em nozes e azeite de oliva, diminui o risco de metástase em pacientes diagnosticados com câncer de próstata. Segundo os pesquisadores, trocar carboidratos por alimentos com esse tipo de gordura também reduziu o risco de morte em geral, independente da causa.
O consumo de gordura saturada e trans, presente em carnes e alimentos processados, no entanto, aumentou os riscos para a saúde dos pacientes avaliados.
"Os médicos recomendam simplesmente cortar as gorduras após o diagnóstico de câncer de próstata", diz o Stephen Freedland, urologista da Universidade Duke, na Carolina do Norte. Mas o estudo mostra que o consumo do "tipo certo de gordura" (a vegetal) reduz não apenas o risco de morrer do câncer, como também de qualquer doença, explica o médico.
Os pesquisadores acompanharam 4.577 homens com câncer de próstata localizado durante um amplo estudo sobre a saúde dos trabalhadores, iniciado em 1986. Os pacientes preencheram questionários a cada quatro anos sobre a frequência com que consumiam ou bebiam 130 tipos diferentes de alimentos e bebidas.
Em um período de oito a nove anos, 315 homens desenvolveram câncer de próstata letal, do tipo que se espalha por outras partes do organismo. Outros mil pacientes morreram por outras causas.
Os homens que disseram consumir boa parte das calorias diárias a partir de gordura vegetal tiveram risco 33% menor de morrer após o diagnóstico de câncer. Trocar 10% das calorias diárias de carboidratos por gordura vegetal pode resultar em uma queda de 29% no risco de ter câncer de próstata letal e a uma redução de 26% nas chances de morrer por qualquer outra causa, segundo Erin Richman, da Universidade de Califórnia, em São Francisco.
Segundo a pesquisadora, a gordura vegetal contém antioxidantes e pode reduzir inflamações no corpo, dificultando a progressão do câncer. Estimativas da Sociedade Americana do Câncer apontam que um a cada seis homens americanos serão diagnosticados com câncer de próstata e um a cada 36 devem morrer em decorrência da doença.







Foto vazada pode ser do suposto Nokia Lumia 1020

Imagem descreve aparelho como parte da rede AT&T e com lançamento para 2013.

Foto vazada pode ser do suposto Nokia Lumia 1020
Já faz algum tempo que o nome Nokia Lumia 1020 circula pela internet. Rumores indicam que o smartphone, que seria o sucessor direito do Lumia 920, teria câmera de 41 megapixels (parte da tecnologia PureView) e novamente o sistema operacional Windows Phone 8.

Agora, uma imagem do suposto aparelho foi postada no Twitter pela conta @evleaks, especializada em vazar informações ainda não divulgadas oficialmente. A mensagem é curta, mas avisa também que o lançamento seria ainda em 2013 e a AT&T seria a operadora responsável pelo smartphone nos Estados Unidos.
Um evento da Nokia está marcado para o dia 11 de julho – e algumas pistas indicam que o tal Lumia 1020 pode ser a grande surpresa da conferência.

Fonte :Twitter







PM e Guarda Municipal apresentam Canhão Sônico

Entenda como funciona o canhão sônico utilizado pela polícia nos protestos
Arma utilizada durante a operação na "Aldeia Maracanã". Armas não-letais são de grande interesse para o setor de segurança, especialmente na área policial, no controle de multidões, mas este novo sistema parece servir não só para dispersar multidões mas também para afastar invasores, funcionando como uma verdadeira barreira sônica.
O sistema chamado Inferno é uma espécie de alarme (ou sirene) que utiliza quatro frequências simultâneas entre 2 e 5Khz com uma potência de cerca de 123dB que ao entrarem em contato com o alvo (pessoa ou animal) provocam sintomas agudos de desorientação, tontura, náuseas e dores no peito, forçando o invasor a fugir da área protegida. Se não fugir e continuar exposto ao som, pode até mesmo vomitar e cair. O segredo não está na potência sonora que é semelhante a qualquer alarme comum mas sim na combinação das frequências simultâneas que segundo aqueles que testaram produz uma sensação de dor e desconforto indescritíveis, impossibilitando qualquer tipo de reação, exceto fugir.






Marca chinesa lança meia-calça com pelos para mulheres

Produto se classifica como “anti-tarado” e quer livrar as mulheres de comentários maldosos

Para não ouvir comentários "maldosos" marca chinesa lança meia "anti-tarado" especial para mulheres

As fãs de meia-calça podem se preparar para uma revolução no produto. A empresa chinesa ChinaSMACK, com sede em Xangai,  acaba de lançar meias com “perna cabeluda” para mulheres.
Segundo a marca, o produto tem como objetivo ajudar as mulheres que não querem chamar atenção masculina ao usar saias, shorts e outras peças de roupas curtas, já que imita pelos semelhantes aos que os homens têm nas pernas.
A foto da descrição do produto mostra uma modelo de cintura para baixo vestindo as meias. De tão realista, a meia parece ser uma perna masculina, de verdade. Para a marca, este é um produto “anti-tarado” e “essencial para as meninas saírem de casa”.
O site não diz onde é possível encontrar a meia-calça, e não há previsão de venda no Brasil.






O TELETRANSPORTE JÁ É UMA REALIDADE

Uma pessoa é desmaterializada em um ponto do espaço e tempo volta a se materializar em outro ponto distante, quase que instantaneamente. Em pouco tempo essa cena poderá não ser uma exclusividade da ficção científica.
Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hefei, na China, conseguiram, pela primeira vez na história, teletransportar um objeto macroscópico a uma distância de 150 metros, utilizando o princípio de enlace quântico, no qual duas partículas compartilham a mesma existência, ou seja, uma mesma informação, independentemente da distância entre elas.
Desse modo, a transmissão entre dois objetos se faz possível de forma instantânea, de um ponto a outro, sem que a informação tenha que atravessar o espaço que os separa. No entanto, a ponte quântica definida pela brecha de tempo na qual esta informação se mantém intacta antes de ser destruída, não supera atualmente os 100 microssegundos.
Em Londres, especialistas da Universidade de Cambridge conseguiram desenvolver um modelo matemático que explica como aumentar a resistência da união quântica, ao abrir as portas para computação quântica, essencial para uma teletransportação complexa.

Segundo os cientistas, este foi um avanço fundamental, embora o mais importante ainda esteja por vir.






Empresa cria carro voador que atinge 300 km/h

Modelo está em fase inicial de desenvolvimento e deve chegar ao mercado entre 2015 e 2016.


A empresa Terrafugia criou um novo veículo que consegue voar. Batizado como TF-X, o carro híbrido consegue decolar verticalmente, assim como um helicóptero, e alcança a velocidade de 300 Km/h.

O veículo é movido por um motor elétrico para ajudar na decolagem, e utiliza gasolina para movimentá-lo. Ele conta com piloto automático para facilitar o trabalho de quem for guia-lo, evitando assim a necessidade de se tirar carteira para dirigi-lo.

(techmestre.com)







Primeiros celulares com Firefox OS chegam ao mercado 



Por ora, os smartphones são voltados aos desenvolvedores, que podem explorar a plataforma e criar aplicativos para o sistema operacional da MozillaFirefox OS: Sistema operacional é baseado na linguagem de programação HTML 5

A Fundação Mozilla, a Geeksphone e a Telefônica (Vivo, no Brasil) dão início nesta terça-feira às vendas globais dos primeiros celulares com sistema operacional Firefox. Por ora, os smartphones são voltados aos desenvolvedores, que podem explorar a plataforma e criar aplicativos. Mas isso não impede que usuários comuns adquiram os dispositivos com a versão beta - para testes - do Firefox OS.   
Os Geekphones com Firefox permitem que desenvolvedores executem testes em ambiente real. O sistema operacional é atualizado periodicamente com a versão mais recente do software e aparece em dois modelos de celulares da fabricante espanhola: Keon e Peak.
O Keon possui tela de 3,5 polegadas, processador Qualcoom de 1Ghz e 512MB de RAM. O aparelho custa 91 euros (238 reais). Já o Peak traz tela de 4,3 polegadas e processador Qualcoom DualCore de 1.2Ghz. Esse modelo pode ser comprado por 149 euros (391 reais). Os dois smartphones já estão disponíveis na loja on-line da Geeksphone e o preço não inclui as taxas de entrega.
As vendas acontecem simultaneamente em todo o mundo, inclusive Brasil. SonyLG eSamsung estão entre as fabricantes que já anunciaram que irão adotar o novo sistema operacional em seus celulares. O lançamento oficial da plataforma deve acontecer ainda neste ano. A Telefônica Vivo já afirmou que oferecerá celulares com a versão final do Firefox OS em suas lojas no país. (veja.abril.com.br)















'Homem de Ferro 3' será coproduzido na China


Novo cartaz de 'Homem de ferro 2', que estreia no Brasil nesta sexta-feira (26). (Foto: Divulgação)


O próximo filme do "Homem de Ferro" será coproduzido na China, por meio de um acordo conjunto entre a Walt Disney, a Marvel Studios e a DMG Entertainment, na mais recente combinação de Hollywood com a China, onde a indústria cinematográfica está crescendo rapidamente.
O grupo chinês de marketing e entretenimento DMG vai investir em "Homem de Ferro 3", gerenciar o processo chinês de coprodução e produzir em conjunto o filme. Ao lado da unidade chinesa da Disney, a empresa também distribuirá o filme no país, informaram as empresas nesta segunda-feira (16).
"Homem de Ferro 3" será estrelado por Robert Downey Jr., Gwyneth Paltrow e Don Cheadle, com lançamento previsto nos Estados Unidos em 3 de maio de 2013.
Em fevereiro, a China havia concordado em permitir mais filmes estrangeiros no país e o anúncio desta segunda-feira reflete o movimento da classe média chinesa de gastar mais com cinemas do que com filmes piratas.
Na semana passada, a Disney disse que trabalharia com o Ministério da Cultura da China e a Tencent Holdings para promover a indústria de animação no país, enquanto a Dreamworks Animation SKG Inc disse em fevereiro que construiria um estúdio em Xangai como parte de uma joint venture com algumas das grandes empresas de mídia chinesas.
Além disso, a NBC Universal Studio, da Comcast Corp, supostamente estaria em conversações preliminares com Tianjin sobre uma joint venture para construir um parque temático nessa cidade portuária.(G1.COM)






Óculos Google Glass começam a sair da fábrica



O Google diz que deve começar a entregar os óculos Google Glass em breve. A empresa também revelou as características técnicas do gadget



Mulher com óculos Google Glass
Os óculos Google Glass exibem informações, vídeos e fotos vindos do smartphone, além de filmar e entender comandos de voz
Num e-mail enviado aos 2 mil compradores iniciais dos óculos Google Glass, o Google avisa que as primeiras unidades já estão saindo da linha de produção e começarão a ser entregues em breve. A empresa também divulgou especificações detalhadas do gadget pela primeira vez.



Os óculos entendem comandos de voz, filmam, fotografam e exibem informações provenientes do smartphone do usuário. A mensagem do Google diz que serão entregues em várias etapas, à medida que forem saindo da fábrica (o texto foi publicado no Twitter por Brian Klug, do site AnandTech).
Os primeiros compradores pagaram 1.500 dólares cada pelo privilégio de usar o Google Glass nessa primeira etapa. Esse lote dos óculos vem sendo chamado de Explorer Edition e é dirigido principalmente aos desenvolvedores de aplicativos.
O Google também publicou especificações técnicas detalhadas do Glass em seu site. O texto diz que a imagem vista pelo usuário será equivalente à de uma tela de alta resolução de 25 polegadas observada a 2,4 metros de distância. A câmera vai ser capaz de fazer fotos de 5 megapixels e filmes na resolução HD (720p).
Os óculos terão 16 GB de capacidade de armazenamento. É a mesma capacidade dos modelos mais baratos do iPad, por exemplo. O Google diz que a bateria vai suportar um dia de uso sem recarga. Mas ressalva que algumas atividades, como filmagem e bate-papo com vídeo podem consumir a energia mais rapidamente.
Como já era esperado, o Google Glass vai funcionar conectado a um smartphone com Android. O Google diz que qualquer smartphone com conexão Bluetooth pode ser usado. Mas o app MyGlass, que vai permitir o uso do GPS e o envio de SMS, só estará disponível para Android.

Fonte: exame.abril.com













Psy canta e dança nova música em show lotado na Coreia do Sul



O rapper sul-coreano Psy lançou o vídeo e a dança da sua música Gentleman durante um show lotado neste sábado (13), em Seul, enquanto quase 160 mil pessoas sintonizadas online também queriam ver se ele conseguiria repetir o mega sucesso que conseguiu com Gangnam Style.

O vídeo de Gangnam Style é o mais visto do YouTube, com mais de 1,5 bilhão de acessos e sua dança foi imitada por milhares de pessoas ao redor do mundo, incluindo o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon.
Mas um recente desafio do Harlem Shake aumentou a pressão em relação a Gentleman e Psy, de 35 anos, deixou claro que estava ciente das expectativas. "Claro que sinto mais pressão do que antes, porque muita gente está assistindo", disse ele em entrevista antes do show. "A apresentação de hoje é um agradecimento pelo sucesso de Gangnam Style."
O vídeo de Gentleman mostra Psy dançando num ritmo rápido, gingado, balançando o quadril, usando seus tradicionais óculos de sol e uma variedade de casacos com cores que vão do azul bebê ao rosa choque e ao branco brilhante.
Os fãs, muitos vestidos de branco, atendendo a um pedido de Psy, lotaram os 50 mil lugares do World Cup Stadium, em Seul. O show também foi transmitido ao vivo pela internet.Gentleman, lançada na sexta-feira (12), à meia-noite, teve mais de 1,2 milhão de acessos no YouTube, antes do show.
Ela estava no 90º lugar na parada da loja da Apple iTunes. "Achei muito bom, super engraçada. Mas é difícil comparar. 'Gangnam Style' é perfeita", afirmou Mark McKeon, 25 anos, professor de inglês que estava no show. Outros disseram que o vídeo ajudou.
"Quando escutei a música não achei boa, mas agora está OK, com muitos bailarinos dançando juntos", escreveu um coreano no Twitter.
Caminho acidentado para a fama
Psy, cujo nome é Park Jae-sang, se formou no Berklee College of Music nos EUA, mas passou por um período conturbado antes de Gangnam Style catapultá-lo, transformando-o num sucesso mundial. Seu disco de estreia, lançado em 2001, Psy from the Psycho World teve problemas com a lei, por "conteúdo impróprio", que foi considerada sexualmente sugestiva.
Ele também foi acusado de posse ilegal de maconha em 2002. Psy lançou mais cinco álbuns. Seu estilo ousado, que dançou uma música de Beyoncé vestindo um collant mínimo no show de sábado, contrasta bastante com as estrelas refinadas que dominam o K-pop, e que se apresentam cada vez mais em palcos no mundo todo.
Gangnam Style já vendeu cerca de 3,59 milhões cópias digitais nos EUA e Canadá, no ano passado, de acordo com o Nielsen SoundScan e Nielsen BDS, ocupando o nono lugar nas paradas de mais vendidos. Ela ficou também em terceiro lugar na lista de mais vendidos em MP3 da Amazon de 2012.

Fonte: Reuters.com






Os robôs vão à guerra

Uma nova geração de armas autônomas está sendo desenvolvida em diversos laboratórios ao redor do mundo. Quando finalmente chegarem ao campo de batalha, devem transformar o modo como as guerras são travadas

LS3
O LS3 é um exemplo de robô desenvolvido para ser usado pelo exército americano. Os pesquisadores esperam que, dentro de dois anos, eles comecem a ser usados em zonas de conflito, para carregar mantimentos que serão usados pelas tropas
Do arco e flecha à bomba atômica, a tecnologia tem sido usada para decidir guerras e conflitos desde o início da civilização humana. Até agora, no entanto, o homem sempre esteve no controle, decidindo quando e em cima de quem descarregar o golpe fatal. Na guerra do futuro, esse poder pode escapar de suas mãos. Daqui a alguns anos, robôs avançados terão a capacidade de decidir quem vive e quem morre nos campos de batalha. Seja se locomovendo sobre quatro patas – impossíveis de derrubar – ou voando a centenas de metros do combate, estarão equipados com metralhadoras e pistolas automáticas e serão capazes de acertar alvos a quilômetros de distância. Se sofrerem algum tipo de dano, estarão equipados com chips capazes de se regenerar, para que continuem em ação ininterruptamente. Inteligentes, saberão o modo mais eficaz de atacar um alvo, causando o maior estrago possível. Esses robôs ainda não são realidade. Mas a tecnologia descrita existe, espalhada por diversos laboratórios científicos nos Estados Unidos — todos financiados pelo exército americano. É apenas questão de tempo para que as armas autônomas e letais saiam dos laboratórios e passem a ser aplicadas nos conflitos humanos, mudando a experiência da guerra para sempre.
Há mais de dez anos, o uso de robôs nos campos e batalha é uma realidade. Hoje, cerca de 12.000 aviões não-tripulados — também chamados de drones — cruzam os céus do Oriente Médio comandados pelo exército americano. O Predator, por exemplo, é usado no Iraque e Afeganistão para missões de vigilância e espionagem, e pode ser controlado desde os Estados Unidos. No chão, mais 8.000 robôs são usados pelos soldados para desarmar bombas a distância, prevenindo danos à tropa. O Packbot, o mais famosos deles, foi desenvolvido pela empresa iRobot, responsável também pelo Roomba, o primeiro aspirador de pó robótico do mundo.
Robô PackBot, da iRobotFaltava a esse robôs, no entanto, um grau de autonomia e letalidade que aumentasse sua eficiência nas zonas de guerra. Por isso, nos últimos anos, centenas de drones começaram a receber armas e sistemas de GPS que facilitam sua navegação automática. O SWORD, uma espécie de Packbot com uma arma na topo, já foi enviado ao Afeganistão e Iraque. Ele, no entanto, ainda não é levado muito a sério pelas tropas. Por ser fácil de derrubar e incapaz de se levantar sozinho, é vítima fácil de emboscadas e costuma fornecer armas aos inimigos – recebeu por isso o apelido jocoso de "Veículo de Reabastecimento do Talibã".
Essa tecnologia, no entanto, não dever ser motivo de piada por muito tempo. O que está sendo mostrado no Oriente Médio é apenas a primeira geração de robôs desenvolvidos para a guerra, ainda com uma série de limitações que estão sendo superadas por protótipos testados em diversos laboratórios nos Estados Unidos. Segundo Peter W. Singer, cientista político que já trabalhou com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos e hoje é pesquisador do Instituto Brookings, um think tank sediado em Washington D.C., essa primeira geração é comparável ao Ford T, um dos primeiros carros a ser fabricado em massa no mundo, ainda no início do século XX. Quando eles aparecerem, era impossível prever a importância que os automóveis viriam a ter, e a revolução que causariam no estilo de vida americano. Do mesmo modo, só agora começam a se mostrar as aplicações militares mais avançadas dos robôs, com cada vez mais autonomia em relação aos seus controladores humanos. Segundo Singer, o cenário que se desenha é claro: os homens estão perdendo o monopólio da guerra.
A ascensão das máquinas
Nos últimos anos, houve avanços gigantescos na área da robótica. Protótipos financiados pelo exército americano, mais velozes, precisos, e inteligentes, podem chegar em breve aos campos de batalha
Desenvolvido pela companhia americana Boston Dynamics, o LS3 (Sistema de Apoio de Esquadrão com Pernas, na sigla em inglês) deverá ser aplicado para carregar até 180 quilos de cargas em meios às tropas americanas. Capaz de andar em qualquer terreno percorrido por seres humanos, o robô é equipado com sensores e giroscópios que lhe dão equilíbrio e o torna praticamente impossível de ser derrubado.
Seu desenvolvimento foi financiado pela DARPA (Agência para a Pesquisa de Projetos Avançados de Defasa, na sigla em inglês), agência do governo americano voltada à pesquisa de novas tecnologias com aplicações militares. O robô está em sua fase de testes e espera-se que dentro de dois anos esteja sendo aplicado nos campos de batalha.
Recentemente, uma versão mais leve do robô, o BigDog, ganhou a capacidade de arremessar objetos pesados a longas distâncias, despertando dúvidas quanto ao propósito da tecnologia

Corrida de cientistas — Os especialistas concordam que os Estados Unidos saem na frente nessa nova corrida armamentista. A maioria dos robôs usados no mundo vêm de seus laboratórios e é de lá que surgem as principais novidades no campo. O principal polo de desenvolvimento das armas robóticas é a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency - Agência para a Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa), agência fundada ainda na década de 50, logo após a União Soviética ter colocado o primeiro satélite em órbita da Terra. À época, seu objetivo era incentivar o desenvolvimento tecnológico americano, para que o país não ficasse defasado durante a Guerra Fria. Hoje a agência é voltada especialmente para novas tecnologias com aplicações militares.
Os cientistas do DARPA costumam financiar pesquisas científicas ousadas e ainda em seus estágios iniciais, sem aplicações imediatas. Os investimentos do grupo são aplicados em uma série de tecnologias experimentais, desde armas sônicas e a laser até exoesqueleteos e interfaces cérebro-máquina — como as desenvolvidas pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis. É importante destacar que as tecnologias financiadas pela agência costumam sair do papel. "O DARPA é importante não só para a robótica mas também para o desenvolvimento de uma grande variedade de inovações que literalmente mudaram o mundo, desde os foguetes que levaram o homem à Lua até a rede mundial de computadores. Quando as pessoas dizem que o governo não e capaz de desenvolver novas tecnologias, eu pergunto: 'você já usou a internet?'", disse Peter W. Singer, em entrevista ao site de VEJA.
Apesar da dianteira, os Estados Unidos não são o único país que domina esse tipo de tecnologia. "Hoje já existem 60 nações que estão usando ou desenvolvendo a robótica para a guerra", diz Peter Assaro, pesquisador da Faculdade de Direito de Stanford especializado nas implicações éticas da tecnologia, em entrevista ao site de VEJA. O Brasil, por exemplo, usa drones (aqui chamados de VANTs, Veículos Aéreos Não Tripulados) para patrulhar fronteiras e monitorar a Amazônia. "A maioria dos países ainda não está desenvolvendo versões armadas dessa tecnologia, mas temos notícia de que pelos menos dez estão", diz o pesquisador. Entre eles, estão Coreia do Sul, China, Rússia e Inglaterra — sinal de que a tendência das armas autônomas é mundial.
Condolências e responsabilidades — Essas tecnologias devem afetar não só os campos de batalha, mas o modo como a guerra é debatida por políticos, eleitores e imprensa. Sem a necessidade de enviar soldados para territórios longínquos, os custos morais de se envolver em um combate diminuem. "Agora, nós possuímos a tecnologia que remove as últimas barreiras políticas à guerra. O principal apelo dos sistemas autônomos é que não precisamos mais enviar o filho de alguém em direção à morte. Se os políticos podem evitar as consequências políticas das cartas de condolências — e o impacto que as mortes têm no eleitorado e na opinião pública — eles passam a avaliar os pesos de guerra e da paz de modo diferente", afirma Singer em um artigo intitulado A Revolução Robótica, publicado pelo Instituto Brookings.
Veículo aéreo não tripulado, VANT ou Drone
Os drones já são utilizados para realizar ataques contra terroristas no Oriente Médio. Como seu uso prescinde do envio de tropas para territórios estrangeiros, o aparato legal para autorizar seu uso ainda é nebuloso
Como exemplo dessa alteração, Singer cita o fato de os drones americanos estarem sendo usados para atacar inimigos em lugares como o Iêmen e o Paquistão — já são mais de 350 ataques — sem que isso seja debatido pelo congresso ou pela imprensa do país. "Algo que antes seria claramente chamado de guerra, não apenas pelos nosso líderes mas também pelo publico e pela imprensa, não é mais tratado como tal", diz.
Ao mesmo tempo, a utilização de robôs autônomos nas zonas de combate faz surgir complicadas questões de responsabilidade. Os robôs podem ter a capacidade de decidir matar alguém, mas não podem ser responsabilizados pelo ato — nenhum juiz em sã consciência mandaria uma máquina para a cadeia. "Imagine que, durante uma missão, um robô mate toda população de uma aldeia isolada, incluindo os civis. Quem na cadeia de comando poderá ser responsabilizado por isso? É difícil dizer, principalmente se o robô se comportou de maneira inesperada e as mortes não foram intencionais. É difícil chamar a situação de crime de guerra, mesmo que exista uma vila cheia de civis mortos. Isso pode acabar se tornando um modo de eliminar a responsabilidade humana dessas questões", diz Peter Assaro.
Alertas – Por esses e outros motivos, Assaro é um defensor do controle desse tipo de tecnologia. Em 2009, em parceria com especialistas de diferentes aéreas, filósofos, engenheiros, cientistas da computação e especialistas em robóticas, ele fundou o ICRAC (International Comitte for Robot Arms Control - Comitê Internacional para o Controle de Armas Robóticas), que propõe o banimento total das tecnologias autônomas letais. "Qualquer tipo de sistema tecnológico — recomendo que você olhe para seu celular ou laptop — quebra, tem falhas e começa funcionar de modos não esperados. Quando eles estão armados com tecnologia letal, esse tipo de imprevisibilidade pode ser muito perigosa", diz.
O grupo, que já conta com mais de cem pesquisadores inscritos, diz que as armas autônomas podem até existir e se tornar comuns nos arsenais dos exércitos. No entanto, é necessário que em algum momento de seu funcionamento exista um humano no controle — seja na hora decidir quais serão os alvos, seja na hora de apertar o gatilho. "A autonomia dessas armas é um perigo às pessoas nas zonas de combate. A inteligência artificial ainda não é capaz de distinguir combatentes de civis ou crianças de adultos. Elas são incapazes de compreender quando um adversário se rende. Esse sistemas são bons em atirar em pessoas, mas entender o funcionamento de leis e tratados, como a Convenção de Genebra, é mais difícil", diz Assaro.
Alguns pesquisadores preocupados com os rumos dessa tecnologia comparam seu estágio atual ao Projeto Manhattan, que desenvolveu as bombas nucleares durante a década de 1940. Pesquisadores de todo o mundo foram até os Estados Unidos trabalhar na pesquisa. A física nuclear era uma área cientificamente excitante e o financiamento era farto. No entanto, seu trabalho levou ao desenvolvimento de uma das armas mais letais da história humana — e inúmeros pesquisadores relataram, anos depois, arrependimento por ter se envolvido no projeto.
Os críticos das armas robóticas dizem que suas consequências podem ser as mesmas, mas não está nas mãos dos cientistas parar seu desenvolvimento. "Ao contrário do que aconteceu com a física atômica, os conhecimentos de hardware e software necessários para construir essas tecnologias estão espalhados pelo globo. Sua aplicação militar é impossível de ser freada pelo esforço de um grupo de pesquisadores. Nós defendemos um tratado internacional entre os governos para frear o desenvolvimento dessas armas", diz Assaro. Os alertas não parecem chamar muito a atenção dos governantes e os robôs letais e autônomos continuam a ser estudados ao redor do mundo — principalmente por causa de seu potencial de retirar os soldados dos momentos mais sangrentos das guerras e poupar um grande número de vidas de pelo menos um dos lados do conflito. Os humanos estão prestes a se tornar obsoletos nos campos de batalha.

Fonte: veja.abril













Wagner Moura estreia em Hollywood

            


Durante as filmagens da ficção científica "Elysium" , o ator brasileiro Wagner Moura, fazendo sua estreia em Hollywood, perguntou ao diretor Neil Blomkamp: "Era mais ou menos assim que você tinha pensado meu personagem?". O sul-africano respondeu que não, mas emendou: "Ficou ótimo".

O lançamento de "Elysium" só acontece em agosto nos EUA (e em setembro no Brasil), mas a expectativa para a participação de Moura aumentou na semana passada, com a divulgação de fotos que o mostravam tatuado e em cena com o protagonista, Matt Damon.
"Meu personagem é um misto de revolucionário e hacker, um completo fora da lei", afirmou Moura, durante evento na segunda-feira (dia 8), em São Paulo, do qual o iG participou. Também realizado em Berlim e em Los Angeles, o encontro desvendou alguns dos mistérios que cercam "Elysium", filmado sob sigilo no Canadá e no México. 
Moura recebeu o convite para integrar o elenco após Blomkamp assistir a "Tropa de Elite" e teve grande liberdade para criar o personagem, que manca de uma perna, usa bengala e, segundo o próprio ator, tem uma voz "de desenho" que ele nunca usou antes. Há, também, um nítido sotaque que o brasileiro não tentou disfarçar.
"Trabalhar em inglês é realmente muito difícil. Não queria ter mais uma preocupação", contou o ator, que se beneficiou do fato de "Elysium" ter elenco e enredo multicultural. "Na minha cabeça, meu personagem é brasileiro. Não conseguiria fazer de outra forma."
A trama
Um clipe de dez minutos exibido durante o evento mostra que, assim como em "Distrito 9", Blomkamp usa efeitos especiais, robôs e criaturas fictícias para abordar a desigualdade.
Desta vez, a trama se passa em 2154, quando a humanidade está dividida em duas classes: os ricos vivem em uma estação espacial chamada Elysium, enquanto os demais tentam sobreviver em uma Terra abandonada e superpovoada.
Ex-presidiário e doente, Max da Costa (Damon) precisa se infiltrar no mundo dos ricos para salvar sua vida. Para isso, procura Spider, que transporta "ilegais" para a estação. O encontro resulta no início de uma missão que, se bem-sucedida, pode trazer igualdade aos dois mundos.
Além de Moura e Damon, o elenco também inclui a norte-americana Jodie Foster, o mexicano Diego Luna e a brasileira Alice Braga, que interpreta Fray. Mãe e mocinha do filme, ela é amiga de Max da Costa, com quem se reencontra em um hospital após anos de distanciamento. "É uma jovem mulher que a vida pressionou a amadurecer muito cedo", definiu a atriz.
Os brasileiros têm poucas cenas juntos, mas Moura disse que a presença de Alice - ou Lili, como se refere a ela - foi fundamental para ajudá-lo a superar a dificuldade de ficar longe da família durante o longo tempo de filmagem (cinco meses, com intervalos).
"Foi muito bom porque é uma atriz brasileira com experiência em filmar em inglês. Conversamos muito, ela me ajudou bastante", disse o ator, que já tem outro projeto internacional, "Fellini Black and White" , no qual interpretará o cineasta italiano Federico Fellini.
Para a experiente Braga, a principal distinção entre fazer filmes nos EUA e no Brasil é o dinheiro envolvido. "Cinema é um só em qualquer lugar do mundo. As relações humanas, o contato com o diretor, a paixão é a mesma", opinou. "A diferença que sinto (fora de Hollywood) é não ter tanto tempo para fazer a cena, essa rotina de filmar durante três meses. São sempre seis, sete semanas."
Moura apontou outra: "Lá, a comida do set é melhor".


Fonte: tribunadabahia





AOS 46 ANOS, HALLE BERRY ESTÁ GRÁVIDA PELA SEGUNDA VEZ


Aos 46 anos de idade, a atriz americana Halle Berry está grávida de seu noivo, o ator francês Olivier Martinez, de 47. A informação foi divulgada pelo site americano TMZ e confirmada posteriormente pela assessoria da atriz vencedora do Oscar em 2002. Berry e Martinez estão juntos há pouco mais de um ano e se conheceram durante as filmagens do longa Dark Tide, em 2010.


Apesar da porta-voz da atriz não ter informado nenhum detalhe adicional sobre a gravidez, o TMZ aponta que Halle está no terceiro mês de gestação e espera um menino.

Briga - A atriz já é mãe de uma menina, Nahla, de 5 anos, que teve com o modelo canadense Gabriel Aubry. O ex-casal, aliás, estampou as páginas dos tabloides americanos recentemente por causa da batalha legal travada pela custódia da filha. O desentendimento provocou até uma troca de socos entre Aubry e Martinez na porta da casa de Halle durante o feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. Na briga, o ex levou a pior e acabou com um olho roxo. Apesar disso, Halle e Aubry alcançaram um "acordo amigável" sobre a custódia no fim do ano passado.

(Com agência France-Presse)
 e veja.abril.com






Chegou a hora dos relógios inteligentes, afirmam analistas



WASHINGTON, 31 Mar 2013 (AFP) - Em meio às especulações sobre o futuro dos chamados 'relógios inteligentes' (ou smartwatches), está nascendo um consenso: o momento de lançá-los é agora.
Nas últimas semanas, diversos relatórios indicam projetos neste sentido em grandes empresas como Apple, Samsung e Google, que podem iniciar a aventura ainda neste ano.
Para Avi Greengart, analista em temas de consumo da empresa 'Current Analysis', 2013 pode ser o momento ideal porque 'as peças são suficientemente pequenas e suficientemente baratas'.
A ideia de criar relógios com conexão à internet existe há uma década, e de fato a Microsoft produziu um em 2003 e marcas como Sony, Pebble e a italiana i'm já têm algumas propostas no mercado.
Até o momento, os relógios inteligentes serviram para se conectar sem fio com os telefones e mandar avisos sobre novas mensagens. Mas os analistas apontam que no futuro podem servir para fazer controles de saúde ou de atividades esportivas.
Segundo os analistas, o relógio inteligente pode se situar no mesmo segmento que os óculos inteligentes.
Fonte: G1






Montagem brasileira de "O rei leão" estreia nesta semana

Musical – que está em cartaz no Broadway há mais de quinze anos – inicia temporada em São Paulo. A produção, supervisionada pela Disney, aposta no encantamento de crianças e adultos e na grandiosidade da montagem para repetir sucesso por aqui

Cem formigas, 52 bestas selvagens, 39 hienas, 15 gazelas, 14 leoas, 12 papagaios, 3 zebras, 2 elefantes, um rinoceronte. Parece uma lista de atrações de um grande zoológico. Mas é parte dos ‘animais’ que estarão no palco do Teatro Renault, em São Paulo, a partir desta quinta-feira (28), quando O rei leão estreia em palcos brasileiros. É a primeira vez que o musical de maior bilheteria da Broadway - ele está em sua 16ª temporada - vem à América Latina.
Nesta segunda-feira (25), a diretora Julie Taymor, o produtor Thomas Schumacher, o compositor Tim Rice – que assina a trilha sonora original ao lado de Elton John - e parte do elenco estiveram em um encontro com a imprensa para apresentar o início da temporada brasileira.
Diante de tanto sucesso nos palcos – foram diversos prêmios e montagens em 16 países diferentes - Thomas Schumacher fez questão de lembrar que, há 22 anos, encontrou certa dificuldade em formar uma equipe para o filme lançado pela Disney, o que gerou o musical. “O primeiro que chamei foi Tim Rice (compositor). Depois, ele convenceu Elton John a compor as canções com ele”, diz.
Com o sucesso do filme, a Disney pediu que Schumacher adaptasse a história para os palcos, em um grande musical. O produtor classifica a empreitada como um dos maiores desafios de sua carreira. “Minha preocupação era não reproduzir o filme – que é muito cinematográfico – no teatro. Procurei a Julie (Taymor), que eu tinha certeza que faria perfeitamente essa adaptação para os palcos”, diz Schumacher.
A primeira preocupação de Julie foi como colocar tantos animais em um palco. A decisão veio na técnica que ela chama de “evento duplo”, que é a mistura da performance humana e o uso de máscaras e bonecos manipulados. “O público pode escolher ver um ou outro, ou até os dois ao mesmo tempo”, diz Julie. O segundo desejo era criar uma adaptação que agradasse não só as crianças, como também os adultos.
Para receber os dois públicos, O rei leão – que ficará em cartaz de quarta a domingo - terá duas sessões vespertinas aos finais de semana. A previsão é que temporada – que já está com as primeiras três semanas com ingressos esgotados – dure até o final do ano. A Time for fun, que trouxe a produção ao Brasil, espera que, a exemplo do que acontece ao redor do mundo, a temporada se estenda. O musical só será apresentado em São Paulo.
A diretora Julie Taymor, que acompanha todas as montagens de O rei leão pelo mundo, afirmar estar empolgada com o elenco brasileiro. “Estou impressionada com o talento, as características e o desempenho deles no palco”, diz. Entre os principais nomes, estão César Mello (Mufasa), Osvaldo Mil (Scar), Tiago Barbosa (Simba), Josi Lopes (Nala), Rodrigo Candelot (Zazu) e a veterana em montagens – já são oito, contando com a brasileira, a atriz sul-africana Phindie Mkhize (Rafiki).

Para o ator César Mello, de 35 anos, o contato com atores, música e elementos africanos torna a oportunidade especial. “Esses elementos nem passam pelo meu lado racional. Eles vão tocar direto no meu coração”. Animado, ele diz que está decidido a conhecer a África.
Sobre a vaidade de ser um dos protagonistas de um dos musicais mais importantes do mundo, Mello diz estar bem tranquilo. “Não é glória (estar no elenco). É apenas gratidão. Com as máscaras e maquiagem talvez meu rosto nem fique tão exposto assim”, diz o ator, que participou da novela Lado a lado, que acabou recentemente.
As versões das canções criadas por Tim Rice e Elton John são do cantor e compositor Gilberto Gil, que deu sua visão para músicas como “Ciclo da vida”. Tim aprovou a escolha o brasileiro. “Não o conheci pessoalmente, não tivemos contato. Mas sei de sua grande história, não só musical, mas também como político” afirma Tim.
Além das letras em português, a direção diz que há toques de “tropicalismo” - ainda não revelados - em piadas em pequenos diálogos entre os atores. O texto original foi traduzido por Rachel Ripani. “Isso é muito bem visto pela Disney. É essencial que a montagem também tenha um pouco das características do país onde está sendo apresentado”, diz Stephanie Mayorkis, da produtora Time for fun.







       Transformers 4 tem sinopse revelada
Filme se passará quatro anos depois dos eventos de Transformers: O Lado Oculto da Lua e terá Mark Wahlberg no elenco.
A pré-produção de Transformers 4 segue a todo vapor. Já noticiamos que o diretor Michael Bay havia revelado que o filme daria início a uma nova trilogia, que o veterano Mark Wahlberg e o novato Jack Reynor foram escalados para o elenco e que Josh Duhamel levantou a possibilidade de fazer uma participação no longa. Agora, a novidade da vez está relacionada à trama. 

O Michigan Film Office, órgão responsável por autorizar filmagens no estado norte-americano de Michigan, divulgou em comunicado à imprensa a primeira sinopse de Transformers 4. A pequena síntese do enredo revela: "Enquanto a humanidade se recupera dos eventos mostrados na conclusão de Transformers: O Lado Oculto da Lua, os Autobots e os Decepticons desapareceram da face do planeta Terra. Entretanto, um grupo de poderosos empresários e cientistas tentam aprender novas tecnologias após a passagem dos Transformers pela Terra e acabam desenvolvendo tecnologias que vão além de onde eles possam controlar. Ao mesmo tempo, uma poderosa ameaça Transformer coloca a Terra em sua mira. Começa uma aventura épica e a batalha entre o bem e o mal, para a liberdade ou para a escravidão".



Michael Bay já havia revelado que Transformers 4 será "muito diferente dos outros três" e que a identidade visual do filme também vai mudar, trazendo um novo design para os robôs. Bay ainda se prepara para lançar outro filme com Wahlberg, Suor e Glória, que une ação, drama e comédia em uma trama sobre fisiculturistas que se envolvem com extorsões e assassinatos. Transformers 4 está previsto para estrear no dia 25 de julho de 2014.

Fonte: AdoroCinema - Collider












FILME SOBRE A VIDA DE RENATO RUSSO ESTREIA DIA 3 DE MAIO NOS CINEMAS.
MÃE DO ROQUEIRO PEDE: NÃO FAÇA O FILME ROQUEIRO GAY MORRE DE AIDS



Diretor de Somos Tão Jovens, longa-metragem que mostra a trajetória de Renato Russo (morto em 1996 em decorrência de complicações provocadas pela aids), Antonio Carlos da Fontoura não conhecia a fundo a vida do vocalista da Legião Urbana até se envolver com o projeto, mas uma coisa ele sempre soube: não queria fazer um filme triste, sobre uma pessoa doente, vivendo o outro lado da fama. “Eu não queria fazer um Cazuza, já estava feito”, disse, durante o 4º Encontro do Cinema Nacional, em Jurerê Internacional, Florianópolis (SC).
A comparação com Cazuza - O Tempo Não Para, lançado em 2004, é inevitável quando se trata de dois astros da música nacional. Tanto que, em um encontro com a mãe de Renato, Fontoura percebeu que estava em sintonia com a família dele. "Em um dos primeiros encontros com a Dona Carminha, ela falou: meu filho, só não me faça o seguinte filme 'roqueiro homossexual drogado morre de aids'. Esse filme eu já vi e se chama Cazuza'", lembrou o diretor. 
Somos Tão Jovens exibe momentos da adolescência de Renato Russo, como as "aulinhas de inglês", a curtição com sua turma - entre os amigos estavam músicos que futuramente formariam os grupos Capital Inicial e Paralamas do Sucesso - e sua busca por integrantes para compor uma banda, que começa com Aborto Elétrico. O longa termina com a exibição de parte do primeiro show da Legião Urbana no Circo Voador, Rio de Janeiro, em 1982.
Além da criação de diversas músicas que fizeram sucesso com a Legião, o diretor abordou a  homossexualidade do cantor. De maneira leve e até mesmo engraçada, ele mostrou o momento em que o músico conta para sua mãe “que gostava de meninos”. “O Renato teve efetivamente no início da juventude, na transição da puberdade para a fase adulta, duas ou três namoradas. Era uma pessoa em busca da felicidade. Ele nunca foi um Cazuza "exagerado". Eu fiquei surpreso quando ele declarou publicamente ser homossexual. As pessoas não tinham essa visão dele”, afirmou Fontoura. 
Ainda de acordo com o diretor, a presença de familiares do vocalista era constante no set de filmagens. "A Carmem Tereza (irmã do cantor) vinha e falava: ‘meu irmão não ia fazer assim não'”, lembrou Fontoura. Thiago Mendonça, intérprete de Renato no longa-metragem, às vezes retrucava a opinião de Carmem. “Eu tenho um irmão e, um terço da minha vida, do que eu faria, ele não sabe o que eu iria fazer. Essa certeza eu questionava, brincava, provocava”, comentou o ator, que passou três meses em Brasília para mergulhar no mundo de Renato Russo.
Somos Tão Jovens estreia dia 3 de maio nos cinemas.


Fonte: terra.com






Google Glass,óculos do Google, poderá identificar pessoas pela roupa


A empresa Google já prevê o lançamento do seu mais novo dispositivo, o Google Glass, para o final deste ano. O novo produto é um óculos de “realidade ampliada”, que permite que o usuário acesse os serviços do Google e até identifique pessoas com base nas roupas que estão usando.

Com a aproximação do seu lançamento, o Google Glass já começa a mostrar as suas funções e diversas características. Em um relatório divulgado pela revista New Scientist, mostra que o Google desenvolveu o chamado “InSight”, uma aplicação do Glass que permite o usuário a identificar as pessoas em um determinado campo de visualização.

A aplicação do InSight foi desenvolvido para identificar uma pessoa diante da sua “impressão digital fashion”. A função de reconhece a pessoa mesmo se ela estiver muito longe da câmera de reconhecimento facial.
"Há uma série de características pessoais que nos fazem únicos. O modo como nos vestimos e como andamos são diretamente relacionados ao nosso porte – e o porte tem se mostrado uma característica muito específica", disse Mark Nixon, especialista em biometria da Universidade de Southampton, no Reino Unido.
Segundo Srihari Nelakuditi, um dos engenheiros responsáveis pelo recurso, as “impressões digitais” funcionam com a ajuda de um aplicativo para Smartphone Nessa parceria de aplicativos do Glass, o “spatiogram” fica responsável por identificar o usuário a partir de cores, texturas e padrões das roupas de quem estiver vestindo.
"O padrão de moda captado pelo aplicativo é temporário, dura entre uma tarde ou um dia", disse Nelakuditi.
O Google Glass, o par de óculos do Google, é um dispositivo que conta com acesso à internet, alto-falante, próximo ao ouvido, tela na lente e uma pequena câmera.
Como um dispositivo do futuro, ele pode se conectar à internet através de uma rede wifi ou por Bluetooth.
O Google Glass é um dispositivo que já está em teste, para um número limitado de usuários, e está com previsão de lançamento, para o restante, a partir do final deste ano, no valor de US$ 1.500 (aproximadamente R$ 2.926).

Fonte: christianpost.com






Amazon corta preço de maior versão do tablet Kindle Fire



A Amazon.com informou nesta quarta-feira ter cortado o preço de seu maior modelo de seu tablet Kindle Fire, parte de um esforço da maior varejista de Internet do mundo para colocar o dispositivo nas mãos do máximo possível de consumidores.

A Kindle Fire HD, de 8,9 polegadas e com tecnologia de acesso à rede local sem fio (Wi-Fi), agora terá preço de 269 dólares nos Estados Unidos, ante 299 dólares anteriormente. A versão com acesso à rede 4G será vendida a 399 dólares, comparado a 499 dólares antes, disse a Amazon.

A Amazon está lançando seu tablet maior no Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha e Japão. Dave Limp, presidente da divisão do Kindle, disse que a companhia aumentou a produção dos dispositivos em conjunto com o lançamento internacional.

O custo de produzir tablets caiu devido às economias obtidas com o aumento da escala, permitindo que a Amazon corte preços, disse ele.

Fonte: reuters.com






Resorts dos sonhos a preços reais
Hotéis no Egito, Emirados Árabes Unidos e Portugal oferecem férias a preços com descontos até 30%.

Uma semana de férias num resort dos sonhos pode agora ser um luxo mais acessível. A cadeira internacional Hilton lançou uma campanha que abrange os hotéis Hilton Ras Al Khaimah Resort (Emirado Árabes Unidos), Hilton Vilamoura As Cascatas Golf Resort & Spa (Portugal) e Hilton Sharks Bay Resort (Egito). A campanha é dirigida aos membros do programa de fidelidade Hilton HHonors, que podem poupar até 30 por cento no quarto e pequeno-almoço, caso reservem com 30 dias de antecedência nos resorts selecionados até 14 de maio de 2013, para estadias até ao final do ano.   

Fonte: www.prensaescrita.com




Petição para autores e editoras independentes



A exemplo da lei 12.485/2011 que visa a ampliação da produção audiovisual brasileira, a leiSergio Prado visa recuperar a agonizante literatura brasileira. A lei regulamenta que, exceto os estabelecimentos que trabalham exclusivamente com livros didáticos, todas as livrarias e pontos de venda de livros voltados a variados segmentos literários, tenham no mínimo 10% de seus estoques compostos de livros produzidos por pequenas editoras (com no máximo 10 funcionários), além de uma prateleira em local de destaque (ao lado dos mais vendidos), contendo apenas livros editados pelas pequenas.
Estas duas medidas fariam com que as pequenas editoras, que são as que efetivamente trabalham com a literatura nacional, possam se manter ativas, renovando e revelando um número cada vez maior de novos talentos através de obras inéditas.

 Quase todas as grandes editoras brasileiras contam com capital estrangeiro, por pertencerem total ou parcialmente às editoras internacionais que não demonstram nenhum interesse em autores brasileiros, a menos que estes sejam pessoas públicas: atletas, atores, participantes de realities shows, e também alguns poucos escritores consagrados em outras épocas, antes da instalação do sistema adotado pelas grandes editoras, que hoje investem milhões para manterem seus livros em destaque nas redes de livrarias, assim mantendo os novos autores nacionais fora do mercado.

Os autores brasileiros iniciantes, mesmo que muito qualificados, não são aceitos pelas grandes editoras, quase sempre sequer são avaliados. Quando algum decide lançar seu livro, seja sob demanda (pagando), ou bancado por uma pequena editora, este não tem seus livros distribuídos, pois as grandes ocupam todo o espaço físico e mão de obra das distribuidoras. Tampouco os pequenos autores terão seus livros nas prateleiras das redes de livrarias, para apreciação dos leitores que, na maioria esmagadora, influenciados pelo financiado bombardeio midiático, desconhecem o trabalho destes novos autores brasileiros. Assim, nossos autores ficam à margem do mercado literário, para dar lugar a uma série de best-sellers de qualidade duvidosa, muito aquém da literatura desenvolvida no país de Machado de Assis e Guimarães Rosa, entre outros vários mestres.

O sistema vigente instalado no mercado literário brasileiro, além de afetar diretamente os novos autores brasileiros, prejudica também as pequenas editoras, o leitor e causa uma verdadeira evasão de divisas, visto que muito do capital gerado pelos best-sellers estrangeiros também é encaminhado ao exterior.

Propomos, pelos vários motivos já citados anteriormente, principalmente pelo bem de nossa literatura, que assinem a petição; esta, conseguindo alcançar seu objetivo, fará uma profunda transformação cultural em nosso país.


http://www.avaaz.org/po/petition/Obrigatoriedade_de_manter_um_percentual_de_livros_de_editoras_e_autores_independentes_brasileiros_nas_livrarias/?cAnLkeb






iPhone 5S: prós e contras do próximo lançamento da Apple


celular iPhone 5S é o lançamento mais aguardado da fabricante Apple para os próximos meses, com alguns pontos a favor e outros contra que devem surgir através de seu lançamento, segundo rumores de sites especializados.

Em relação aos benefícios, a câmera pode ser o maior diferencial da atualização do iPhone, com a captura em 3D, um novo temporizador de foto com reconhecimento facial e a melhoria na resolução do dispositivo para 13 megapixels, que competirá contra o novo Sony Xperia Z com a mesma especificação.
Na segurança, vem outro pró do 5S com a previsão do surgimento de uma nova tecnologia que fará o reconhecimento da impressão digital do proprietário, para efetuar o desbloqueio do aparelho com um toque do polegar na tela.
Novas cores, com mais três opções diferentes, podem aparecer como outra novidade do iPhone 5S. O analista Brian White, da Topeka Capital Markets, relatou recentemente que além de preto e branco, o novo gadget será vendido nos tons rosa, amarelo e azul.
Entre os fatores negativos, o design deve desagradar os entusiastas do iPhone, pois o 5S não deve ser diferente do iPhone 5. De acordo com o vazamento de supostas imagens do futuro aparelho, o 5S será modificado em mínimos detalhes.
E apesar da tela chegar com uma nova tecnologia mais fina e resistente que a atual, a Apple deve deixar um display maior para o futuro e ainda não trará a alta definição apontada por seus principais concorrentes recém-lançados.
Por fim, a bateria deve seguir com um incômodo para os consumidores do iPhone. Com fama de durar pouco, a carga do aparelho ainda não recebeu nenhum rumor a respeito do aumento de sua capacidade.




Galaxy S4 será apresentado no próximo dia 14, confirma Samsung

A Samsung confirmou que o Galaxy S4 será mesmo apresentado no dia 14 de março, em um evento da empresa em Nova York, nos Estados Unidos. A companhia sul-coreana publicou um poster informativo no Twitter. O novo top de linha Android da fabricante deve ter uma tela de 5 polegadas AMOLED com resolução Full HD de 1980 x 1080 pixels, maior do que o atual S3.



O smartphone terá duas versões diferentes, uma com processador Exynos Octa 5 de oito núcleos, que será lançado na Europa. Já a outra terá o chip Exynos 5440 quad-core e será vendido nos Estados Unidos. A memória interna do celular poderá ser de 16 GB, 32 GB ou 64 GB, acompanhada de 2 GB de RAM. O aparelho terá ainda uma câmera traseira potente, de 13 megapixels, e frontal mais modesta, de 2 megapixels.
Espera-se que o Galaxy S4 venha com o Android 4.2 Jelly Bean, acompanhado por novos recursos como a Samsung Orb camera, tecnologia de identificação de íris e sensores de movimentos. Uma das patentes que a companhia sul-coreana registrou foi a tecnologia para rolar a tela com a leitura dos olhos, além de outra patente para pausar a leitura também com os olhos.

Fontes do site Geeky Gadgets afirmaram que o S4 deve chegar nas lojas entre os dias 15 e 22 de abril, um mês após o anúncio. Acredita-se que o lançamento europeu deve ser simultâneo ao americano.

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