Enquanto a Etihad irá ampliar o número de voos para Abu Dhabi, a Ethiopian e a Royal Air Maroc inauguram serviços
A empresa marroquina fará a rota Casablanca-São Paulo, com três voos semanais entre as cidades. Os voos de Casablanca para São Paulo acontecerão às segundas, quartas e sextas-feiras, enquanto os voos da capital paulista para o Marrocos serão às terças, quartas e sextas-feiras. As passagens já estão à venda no site da Royal Air Maroc. O voo inaugural da companhia, de Casablanca a São Paulo, sai por 6.382 dirhans marroquinos, ou R$ 1.665 (um trecho).
O avião usado para os voos ao Brasil será o Boeing 767-300ER que, segundo a fabricante, tem capacidade de 218 a 350 passageiros, dependendo do número de classes de cada modelo. Os Boeings deste tipo já usados pela Royal Air Maroc têm capacidade para cerca de 240 passageiros, segundo o site da companhia.
Já a Etihad, que opera desde o início deste mês, três voos semanais entre São Paulo e Abu Dhabi, passa a oferecer viagens diárias. Segundo a companhia, o serviço diário aumentará o número de assentos oferecidos semanalmente entre Abu Dhabi e São Paulo para 3.360. A empresa continuará operando aeronaves Airbus A340-500, com capacidade para 240 passageiros em três classes de serviço, sendo 12 na Diamond First Class, 28 na Pearl Business Class e 200 na Coral Economy Class.
Os passageiros que partem de São Paulo podem fazer conexão com mais de 350 voos por semana para destinos em todo o Golfo, Norte da África, Mediterrâneo e Ásia.
Por fim, a Ethiopian Airlines, traz ao Brasil o avião Boeing 787 Dreamliner. Usando esse novo modelo de aeronave, a companhia inaugura no dia 1º de julho uma rota entre a capital etíope, Adis Abeba, e São Paulo, passando por Lomé, no Togo, e Rio de Janeiro. A companhia deverá operar três voos semanais, com chegadas ao Brasil às segundas, quartas e sábados, e saídas para a Etiópia às terças, quintas e domingos.
De acordo com a representação da Ethiopian no Brasil, um dos objetivos da nova rota é oferecer uma alternativa mais curta de viagem para os brasileiros que trabalham na África Ocidental, que poderão fazer conexão em Lomé para países daquela região, como a Nigéria. Outra meta é levar mais turistas para a Etiópia, país ainda pouco conhecido pelos brasileiros.
Finalmente, de Adis Abeba, os viajantes terão a opção de fazer conexão para uma série de destinos na África Oriental, Oriente Médio e Extremo Oriente, como Israel, Índia, Seychelles, China e Egito.
* Com informações da ANBA (Agência de Notícias Brasil Árabe)
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