
A média diária de atendimento é de 300 pacientes, sendo que nos finais de semana esse número aumenta.
A cidade vem enfrentando um dilema pois, na época em que foi construído a população atendida correspondia a metade das pessoas que hoje vivem na cidade.
Com a redução dos leitos, o paciente chega ao hospital e se for para ficar internado ele espera em leito na emergência até surgir uma vaga no leito do hospital ou enfermaria.
O HGC que foi construído para atender a população da cidade, não tem dando conta da demanda e ainda tem o agravante de atender também a municípios circunvizinhos, em torno de 24 cidades.
Nos relatos feitos pelo povo registrados na internet pelo portal da cidade é possível ter uma dimensão do problema que a população vem enfrentando:

Ainda segundo informações do portal da cidade, a diretora do HGC Dra. Dorilda Vasconcelos quando questionada sobre o que está sendo feito para esclarecer a população, no que se refere a esta realidade, foi respondido que, “o que acontece é que muitas vezes a pessoa está há três dias com uma dor na coluna e acha que deve ser atendida nesta unidade, pois aqui o paciente encontra equipamentos como raio-X, tem o médico, remédio, entre outros benefícios, só que esse paciente pode ser atendido em um ambulatório, onde se realiza a consulta e é atendido e medicado. E a vaga que esse paciente usa seria para outro em situação de emergência”, argumentou diretora há 6 anos do HGC, Dorilda Vasconcelos.
por varelanoticias.com.br
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