Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o deputado federal, Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) tem enfrentado uma enxurrada de críticas contra ele. Neste domingo (10), Feliciano quase foi agredido durante um evento na sua igreja, Catedral do Avivamento, em Franca, interior de São Paulo.
Os atos dos manifestantes gays faz parte da pressão para que Feliciano renuncie ao posto. Os ativistas tentaram invadir o local para constranger o parlamentar e, de acordo com relatos, tentaram agredir o pastor e pronunciavam palavras de baixo calão.
O deputado diz não ter “culpa” por assumir a comissão e que foi criada uma “celeuma” em torno da “omissão” de líderes na Casa. “Se há algum culpado pelo PSC ter assumido os Direitos Humanos, essa culpa é do PT”, disse o parlamentar.
As manifestações contrarias ao pastor causaram espanto para a família. Acompanhado das filhas, Feliciano teve de ser escoltado pela polícia na saída do templo e sofreu ameaças, tentativas de violência e até tentativa de depredação de seu veículo.
Em torno de 150 pessoas levavam cartazes e gritavam “amo homem, amo mulher, amo quem quiser”. Na saída da igreja, manifestantes cercaram o carro do deputado, gritando “fora, Feliciano”.
O deputado disse através de sua conta no Twitter que denunciará as ações a Polícia Federal que já investiga as tentativas de hackers de invadir seu site e redes sociais. Feliciano disse também que apresentará um dossiê a Polícia Federal com dezenas de páginas impressas com ameaças de morte, o parlamentar também pedirá investigação sobre as tentativas de retirar sua fanpage do Facebook do ar. Feliciano quer saber de onde sai os recursos que financiam estes atos.
“Já estou com um dossiê pra entregar a policia Federal com dezenas de páginas impressas com ameaças de morte. Me ajudem em oração!”, disse o parlamentar no microblog.
Fonte: overbo.com
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